Se o homem mais rápido do mundo pode se mostrar vulnerável, por que nós não?

Li esses dias uma reportagem sobre o velocista Noah Lyles com a seguinte frase dele na manchete: “Nos Estados Unidos, temos uma mentalidade vencedora, e, infelizmente, isso é bom e ruim”.

O artigo era sobre a série documental do Netflix “Sprint”, com os bastidores de estrelas do atletismo. A segunda temporada estreou e mostra os Jogos Olímpicos de Paris, onde o americano venceu a final dos 100 m rasos em uma prova tão disputada que foi decidida no “photo finish”. Como sempre achei Lyles meio metido, nunca me interessei em assistir à série. Mas achei a frase extremamente intrigante se pensamos em esporte profissional e em nossas vidas também. Comecei a pesquisar sobre ele e revi meus conceitos. Eu me surpreendi positivamente.
Leia mais (11/29/2024 – 15h07)

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