Tem virado uma certa rotina vermos novos resultados científicos trazerem à tona uma desconfiança sobre a versão mais aceita para a evolução do Universo desde o Big Bang, o chamado modelo padrão da cosmologia. Vira e mexe surgem por aí pesquisadores que sugerem que o cosmos pode ter mais que os 13,8 bilhões de anos hoje estimados ou que a gravitação pode não se comportar da maneira esperada nas maiores escalas. Aqui proponho ao caro leitor um talvez tedioso, mas ainda adequado, exercício de cautela. Os rumores sobre a morte do modelo padrão estão sendo muito exagerados.
Leia mais (11/24/2024 – 09h00)