Em 22 de julho de 2022, no Maracanãzinho, o então presidente Jair Bolsonaro se dirigia a uma multidão de seguidores. Com tom messiânico, pedia que repetissem: “Eu juro dar minha vida pela minha liberdade”. A cena, impregnada de fervor e controle simbólico, transformava o público em uma massa homogênea de obedientes -ovelhas ou gado, como dizem alguns.
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