No editorial “Suspeitas graves exigem tanto rigor como equilíbrio” (20/11), esta Folha sugere a existência de “casos em que Alexandre de Moraes figura simultaneamente como supervisor e vítima em potencial”, o que dá margem a argumentos recorrentes no sentido de que ele deveria se declarar impedido de exercer a jurisdição no inquérito que apura os atentados contra o Estado democrático de Direito e a tentativa de golpe no Brasil, por ter sido alvo de atos do plano golpista para manter Jair Bolsonaro no poder.
Leia mais (11/30/2024 – 22h00)