Jazz com cordas

Quincy Jones, morto no dia 3 último, aos 91, recebeu um Oscar póstumo da Academia de Hollywood por sua contribuição ao cinema. É justo. Uma contribuição que não se limitou a produzir vibrantes scores para filmes como “A Sangue-Frio” (1966), de Richard Brooks, ou “No Calor da Noite” (1967), de Norman Jewison. O mais importante já acontecera antes. Em 1964, ele fora o primeiro compositor negro a produzir um score para um filme americano usando todas as possibilidades de uma orquestra: os sopros, a percussão -e as proibidas cordas.
Leia mais (11/30/2024 – 08h00)

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