Um dos impactos mais indiscutíveis da nossa espécie sobre a biodiversidade é a destruição de gigantes por onde quer que a humanidade passe. Que o digam os mamutes da Eurásia e das Américas ou os lêmures do tamanho de gorilas que um dia viveram em Madagascar: espécies grandalhonas são as primeiras que ceifamos. Mas, mesmo no caso das que ainda existem, os indivíduos de grande porte invariavelmente são os mais cobiçados e devorados pelo Homo sapiens. Os que sobram acabam parecendo nanicos perto dos que existiam outrora.
Leia mais (11/23/2024 – 07h00)