Se a seleção brasileira continuar dependente demais dos lances individuais, isolados, de estocadas e dribles dos seus excelentes atacantes, não vai dar certo contra fortes adversários. A individualidade está ligada à solidez coletiva, no controle da bola e do jogo. Se a seleção continuar alongada, deixando grandes espaços entre setores, com uma enorme distância entre os jogadores mais recuados e os mais adiantados, não vai dar certo.
Leia mais (11/23/2024 – 09h47)