“Não tem pior dor que a perda de um filho cheio de vida para o mundo, cuja vida foi ceifada pela crueldade e maldade de policiais militares que deveriam proteger pessoas e não executá-las”, diz Júlio César Acosta Navarro, 59, professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).
Leia mais (11/21/2024 – 07h49)